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  • Asseguração de Sustentabilidade: O Que Esperar

    Sustainability Assurance: What to Expect

    À medida que formuladores de políticas e reguladores se movem com ritmo para introduzir novos requisitos obrigatórios para relatórios de sustentabilidade e sua garantia, a IFAC está tomando medidas para ajudar todos os usuários de informações de sustentabilidade — incluindo a profissão contábil, reguladores de mercado, preparadores e investidores — a entender e se preparar para o que a garantia de sustentabilidade de alta qualidade parecerá, publicando Asseguração de Sustentabilidade: O Que Esperar.

    IFAC
    Portuguese
    Completed
  • Discurso - As balizas éticas e garantia de integridade: condição fundamental da profissão

    Portuguese

    (To read this speech in English, click here)

    Excelentíssimo Bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas,

    Distintos convidados, Senhoras e Senhores,

    É um grande prazer juntar-me a vós hoje – ainda que, infelizmente, não possa estar presencialmente, como muito gostaria, na bela cidade do Porto.

    Permitam-me começar por agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, na pessoa do seu Bastonário, Dr. Virgílio Macedo, o amável convite; e por felicitar a OROC pelo programa rico e oportuno que concebeu e que nos junta aqui hoje.

    É um privilégio poder fazer parte desta importante conversa.

    Senhoras e Senhores,

    Permitam-me refletir sobre três grandes desafios que estão a transformar a atividade de auditoria.

    Em primeiro lugar, o atual contexto geopolítico está a atuar como um verdadeiro teste de stress aos alicerces da ética em todas as profissões.

    Estamos a passar de uma fase de expansão regulatória - que começou com todo o reforço pós-grande crise financeira e, mais recentemente, abrangeu áreas como a tecnologia e a sustentabilidade - para um período que está a ser marcado, cada vez mais, pela simplificação, desregulação, aligeiramento da supervisão e fragmentação a nível global.

    Esta mudança está a moldar narrativas que questionam o valor da ética, das estratégias com horizontes de longo prazo e das regras de boa governação.

    Algumas organizações - incluindo empresas - defendem que a ética, o foco na sustentabilidade de longo prazo e uma abordagem multidimensional à governação foram longe demais e sao hoje um fardo. Para os que assim pensam, esta é uma oportunidade para eliminar quaisquer “amarras” que limitem ou atrasem a capacidade de gerar lucro.

    Estas dinâmicas não são abstratas. A fragmentação dos mercados de capitais e das abordagens regulatórias é uma realidade tangível, reforçada por estratégias nacionais e regionais divergentes. E a fragmentação, como sabemos, pode enfraquecer práticas consistentes de regulação, governação e supervisão.

    Vivemos, assim, um período de intensa experimentação de políticas. Muitas decisões estão a ser tomadas cujas consequências só o tempo revelará na totalidade – e algumas até avançam em direções opostas.

    Vejamos o caso da Europa. A chamada Diretiva “Omnibus” de Sustentabilidade procura simplificar, mas arrisca enfraquecer o impulso de transparência e de responsabilização construído através da CSRD.

    Ao isentar quase 80% das empresas que inicialmente se esperava que reportassem, esta alteração pode corroer a confiança e reduzir o fluxo de informação de que dependem investidores, reguladores, o sistema financeiro (designadamente bancario) e a sociedade de forma mais geral.

    Ao mesmo tempo, como anunciado em Lisboa no mês passado, durante a primeira Conferência do IESBA, a Comissão Europeia decidiu avançar com uma consulta pública sobre formas de reforçar a coerência da supervisão da auditoria e avaliar o equilíbrio entre a discricionariedade nacional e a convergência com um objetivo claro: reduzir a fragmentação e melhorar a eficiência.

    Vivemos, portanto, tempos desafiantes e incertos.

    A simplificação é muito bem-vinda, mas não pode tornar-se diluição. A clareza e a eficiência devem fortalecer - e não substituir - a responsabilidade ética. É importante que, ao decidirmos hoje, não percamos o foco na cooperação e no sucesso sustentável dos negócios e das organizações.

    *

    O segundo grande desafio de que vos quero falar é o impacto profundo da inteligência artificial e dos desenvolvimentos tecnológicos.

    As firmas de auditoria estão profundamente focadas no potencial transformador da IA, procurando acompanhar o ritmo de todas as formas possíveis – por vezes com dificuldades em compreender e gerir plenamente as suas consequências.

    Dada a dimensão da mudança e a velocidade a que está a ocorrer, essas dificuldades são normais.

    Mas o sucesso não se vai medir apenas pela mera adoção da IA ou de outras tecnologias. De facto, mesmo que consigam vencer o desafio tecnológico, falharão se não conduzirem em paralelo a transformação ética, cultural e de governação que esta nova realidade exige. Só avançando em ambas as frentes – tecnológica e ética – é que a inovação poderá gerar sucesso sustentável.

    A IA levanta questões éticas profundas, afetando princípios fundamentais do Código do IESBA – integridade, objetividade, competência profissional, confidencialidade e comportamento profissional.

    É, pois, fundamental que as organizações criem um ambiente que permita aos profissionais exercer um julgamento sólido, com uma liderança exemplar, clara responsabilização e recursos dedicados à ética.

    A IA está também a acelerar uma mudança estrutural e estratégica dentro das firmas. A crescente presença de investimento de private equity nas firmas de contabilidade e auditoria, permitindo os vultuosos investimentos necessarios para garantir a capacitacao tecnologica das firmas, introduz novos riscos éticos para os profissionais e novas ameacas a independencia das firmas, exigindo sistemas de governação robustos que sejam capazes de resistir e responder às disrupcoes e ameaças que acompanham as mudanças nos modelos de propriedade,de negócio e de operacao das firmas.

    Falo-vos de riscos, mas a IA, a tecnologia e a atração de capital externo trazem também oportunidades extraordinárias.

    Os profissionais de auditoria e contabilidade estão numa posição única para garantir que estas ferramentas servem o interesse público, aplicando o seu julgamento profissional e o seu domínio dos princípios éticos para orientar a sua utilização responsável.

    Em suma, geopolítica, tecnologia e cultura são forças convergentes. Não devem, por isso, ser vistas como ameaças que nos bloqueiam. As pressões geopolíticas, tecnológicas e económicas podem atuar como catalisadores que impulsionam a transformação - e até a reinvenção - das firmas e dos profissionais. Uma transformação que tera de ser suportada por culturas organizacionais adequadas.

    *

    E assim chegamos a ao terceiro desafio - talvez o mais essencial: a necessidade de cultivar culturas éticas adequadas face as transformacoes formidáveis que enfrentamos.

    Para qualquer empresa de auditoria, a sua cultura ética determinará, em última análise, o seu sucesso ou o seu fracasso, dependendo de como clientes, colaboradores, reguladores, investidores e o público em geral a percebam como confiável e respeitável.

    As culturas mais fortes são aquelas em que a ética está integrada nas práticas de liderança e sustentada por mecanismos eficazes de governação. Os valores, por si só, não bastam; a governação é a arquitetura que sustenta a ética. Sem ela, os valores permanecem apenas intenções.

    É por isso essencial que as firmas utilizem todos os recursos disponíveis para construir, avaliar e reforçar continuamente a sua cultura ética.

    Isto significa ligar avaliações de desempenho, promoções e nomeações de liderança ao comportamento ético - demonstrando que os valores, e não apenas os resultados, também contam.

    Significa promover conversas abertas entre líderes e equipas, em todas as linhas de serviço, nomeadamente criando um ambiente de segurança psicológica que permita identificar e levantar preocupações ou falhas éticas precocemente. Esta é a melhor forma de evitar crises.

    E significa lembrar que a cultura não vive em códigos ou slogans. A cultura é o que as pessoas fazem quando ninguém está a ver, de uma forma intituiva e plenamente incorporada nas praticas e nas decisoes. E aí que a ética verdadeiramente habita.

    Importa também reconhecer que a cultura ética não depende apenas do “tom vindo do topo”, mas também dos ecos vindos do meio da organização. Os gestores intermédios têm um papel vital: moldam comportamentos através do exemplo e da proximidade diária com as equipas.

    A relevância do tema reflete-se no plano de trabalho do IESBA, através de um importante projeto sobre Cultura e Governação nas Firmas.

    O seu primeiro resultado será um conjunto de princípios de alto nível, orientados para resultados, que abordarão oito elementos centrais necessários para construir e manter uma cultura ética e uma boa governação nas firmas de auditoria.

    Estes princípios terão como objetivo apoiar as firmas no desenvolvimento de sistemas consistentes e adaptáveis, garantindo que a ética permanece o referencial da profissão num contexto em rápida evolução.

    Minhas Senhoras e Meus Senhores,

    A ética é, por vezes, vista como um acessório – algo “bom de ter” quando o mar está calmo, mas um peso quando as dificuldades se formam.

    Mas é exatamente o contrário. A ética e a independencia sao um instrumentos fundamentais para evitar crises, ou para as resolver com os menores impactos possíveis. Sao, para as firmas e os profissionais,  o alicerce da credibilidade, da sustentabilidade e do sucesso duradouro. E sao ainda a marca distintiva da auditoria.

    A relevância da profissão dependerá da sua capacidade de antecipar riscos éticos antes de se materializarem. No meio de toda a incerteza que vivemos, a ética é a bússola para navegar a incerteza.

    Termino encorajando-nos a acompanhar de perto as próximas discussões e propostas do IESBA, nomeadamente sobre os novos princípios de cultura e governação nas firmas. O sucesso deste projeto dependerá da nossa capacidade de diálogo aberto e construtivo com todos, de forma a garantir que os princípios sejam práticos, aplicáveis e adequados à realidade.

    Muito obrigado.

    Gabriela Figueiredo Dias

    Discurso da Presidente do IESBA, Gabriela Figueiredo Dias, XV Congresso da OROC - Ordem dos Revisores Oficiais de Contas | English version available

  • Painel sobre Investimento de Private Equity completa programa da Conferência Sobre Ética e Independência do IESBA – Inscrições Virtuais Ainda Abertas

    Lisbon, Portugal Portuguese
    • O programa final anunciado com o investimento de private equity nas firmas de auditoria e contabilidadee em destaque.
    • As conferências principais contarão com Maria Luís Albuquerque (Comissária Europeia), Jean-Paul Servais (Presidente da IOSCO) e Joaquim Miranda Sarmento (Ministro de Estado e das Finanças de Portugal), acompanhados por mais de 20 líderes globais.
    • Mais de 700 inscrições já foram confirmadas, representando 96 jurisdições em seis continentes, com mais de 250 participantes em Lisboa. As inscrições presenciais encontram-se encerradas, mas a participação virtual continua disponível.

    O International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA) anunciou hoje o programa final da sua Conferência inaugural de Ética e Independência, que terá lugar no dia 15 de setembro em Lisboa e online.

    O programa ficou concluído com a confirmação dos oradores para o painel da tarde sobre o crescimento do investimento de Private Equity nas firmas de auditoria e contabilidade. O debate, moderado por Ken Siong, Diretor Sénior de Programas do IESBA, contará com Mark Babington, Diretor Executivo de Normas Regulatórias no UK Financial Reporting Council e Membro do Board do IESBA; Liam Boyle, Chief Risk Officer da Teneo; e Wendy Russel, Head of Audit da Grant Thornton UK.

    Este será um dos seis debates temáticos que abordarão os principais desenvolvimentos que estão a moldar a profissão e os serviços financeiros. Entre estes incluem-se também os impactos das alterações regulatórias e da disrupção tecnológica e da inteligência artificial, cultura e governação nas empresas de auditoria e contabilidade, desenvolvimentos relacionados com a informação de sustentabilidade, ética em planeamento fiscal e o papel dos profissionais de contabilidade e auditoria no combate ao crime financeiro.

    Os oradores principais incluem Maria Luís Albuquerque, Comissária Europeia para os Serviços Financeiros e para a União da Poupança e dos Investimentos, Jean-Paul Servais, Presidente da IOSCO, e Joaquim Miranda Sarmento, Ministro de Estado e das Finanças de Portugal. Juntam-se a um prestigiado painel com mais de 20 especialistas e líderes internacionais.

    Mais de 700 participantes já se inscreveram, representando 96 jurisdições em seis continentes, com mais de 250 inscritos para assistir em Lisboa. Embora as inscrições presenciais estejam encerradas, a participação virtual permanece disponível.

    O programa completo e os detalhes de inscrição podem ser consultados em www.ethicsboard.org/iesba-conference-2025.

    Num momento em que a pressão regulatória evolui e a inovação acelera, a conferência oferece uma oportunidade para explorar o papel das práticas éticas e regras de independência  no reforço da competitividade, resiliência e confiança dos cidadãos e investidores nos setores da contabilidade e auditoria, nos mercados financeiros e na economia.

    Esta  é a primeira conferência internacional dedicada à ética e à independência em serviços financeiros organizada pelo IESBA, refletindo o compromisso do Board com a promoção do diálogo com os seus stakeholders a nível internacional. Igualmente, visa contribuir para a adoção dos seus standards, consagrados no seu código internacional de ética de independência — um benchmark já adotado, utilizado ou usado como referência em mais de 130 jurisdições em todo o mundo.

    A Conferência IESBA 2025 marca também o início da reunião do board do IESBA de setembro, que terá lugar em Lisboa, no campus do ISEG – Lisbon School of Economics and Management.

    O evento conta com o apoio generoso do ISEG – Lisbon School of Economics and Management, bem como das duas organizações profissionais portuguesas do setor: a OCC – Ordem dos Contabilistas Certificados e a OROC – Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.

    Estes apoios são críticos para permitir a realização da conferência em Lisboa, evidenciando a associação destas organizações ao propósito desta iniciativa do IESBA de dinamização do diálogo internacional, ao mais alto nível, sobre temas de grande atualidade para o setor da contabilidade e auditoria, os mercados financeiros e a economia.

    Sobre o IESBA

    O International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA) é um organismo independente de definição de normas internacionais. A sua missão é servir o interesse público através da definição de standards éticos internacionais de elevada qualidade (incluindo normas sobre independência), como base para o comportamento ético nos negócios e nas organizações, e para a confiança pública na informação financeira e não financeira — essencial ao funcionamento e sustentabilidade das organizações, dos mercados financeiros e das economias a nível global.

    Juntamente com o International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB), o IESBA integra a International Foundation for Ethics and Audit (IFEA). As atividades do IESBA e do IAASB, bem como a adequação dos seus standards ao interesse público, são supervisionadas pelo Public Interest Oversight Board (PIOB).

     

    Contactos para a Imprensa:

    Rui Peres Jorge 

    Director de Comunicação Estratégica 

    International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA) 

    ruiperesjorge@ethicsboard.org | Directo: +351 966-301-383

     

    David Johnson 

    Assessor Sénior de Comunicação

    IESBA Communications

    davidjohnson@ethicsboard.org | Directo: +1 (212) 471-8732

     

    Rita Dimas

    Consultora de Comunicação

    Dédalo

    ritadimas@dedalo.pt| Directo: +351 937-675-656

  • Comissária Europeia para os Serviços Financeiros, Presidente da IOSCO e Ministro das Finanças de Portugal juntam-se a líderes globais na Conferência IESBA 2025 sobre Ética e Independência

    Nova Iorque, EUA Portuguese
    • Mais de 300 participantes já inscritos, incluindo mais de 100 participantes presenciais oriundos de 28 jurisdições e 6 continentes, para o encontro em Lisboa de líderes globais do setor financeiro
    • Programa atualizado inclui novas sessões sobre Confiança e Transparência nos Mercados de Capitais e o Crescimento do Private Equity nos Serviços de Contabilidade e Auditoria
    • Mais de 20 oradores confirmados, incluindo reguladores, investidores, standard setters e líderes empresariais

    O International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA) anunciou hoje o programa atualizado da sua Conferência International 2025 sobre Ética e Independência, que se realiza a 15 de setembro de 2025, focado nos desafios éticos mais prementes que se colocam à profissão contabilística e ao mundo empresarial global.

    Os oradores principais incluem Maria Luís Albuquerque, Comissária Europeia para os Serviços Financeiros e para a União da Poupança e dos Investimentos, Jean-Paul Servais, Presidente da IOSCO, e Joaquim Miranda Sarmento, Ministro de Estado e das Finanças de Portugal. Juntam-se a um prestigiado painel com mais de 20 especialistas e líderes internacionais.

    A participação é gratuita, mas os lugares são limitados à capacidade do local.

    O programa completo, as atualizações mais recentes e o formulário de inscrição estão disponíveis em: https://www.ethicsboard.org/iesba-conference-2025

    Sob o tema “Ética e Independência na Auditoria: Pilares de Resiliência e Competitividade em Tempos de Incerteza”, a conferência reunirá reguladores, investidores, standard setters, firmas de contabilidade e auditoria e líderes profissionais e empresariais. O objetivo é analisar o papel central da ética na preservação da confiança e estabilidade, bem como no apoio à inovação num contexto de disrupção.

    Destaques do programa incluem:

    • Seis sessões temáticas dedicadas a áreas como alterações regulatórias com impacto nas atividades de auditoria e contabilidade e nos mercados de capitais, cultura e governação nas empresas de auditoria e contabilidade, desenvolvimentos relacionados com a informação de sustentabilidade, ética em planeamento fiscal e o papel dos profissionais de contabilidade e auditoria no combate ao crime financeiro;
    • Painéis dedicados ao impacto da disrupção tecnológica, da inteligência artificial e do investimento de private equity nas firmas de auditoria e contabilidade, com análise das respetivas implicações éticas na transformação do setor;
    • Uma lista global de oradores com mais de 20 vozes de referência nos mercados de capitais, sociedades de contabilidade e auditoria, autoridades reguladoras e instituições internacionais, incluindo os oradores principais.

    Num momento em que a pressão regulatória evolui e a inovação acelera, a conferência oferece uma oportunidade para explorar o papel das práticas éticas e regras de independência  no reforço da competitividade, resiliência e confiança dos cidadãos e investidores nos setores da contabilidade e auditoria, nos mercados financeiros e na economia.

    Esta  é a primeira conferência internacional dedicada à ética e à independência em serviços financeiros organizada pelo IESBA, refletindo o compromisso do Board com a promoção do diálogo com os seus stakeholders a nível internacional. Igualmente, visa contribuir para a adoção dos seus standards, consagrados no seu código internacional de ética de independência — um benchmark já adotado, utilizado ou usado como referência em mais de 130 jurisdições em todo o mundo.

    A Conferência IESBA 2025 marca também o início da reunião do board do IESBA de setembro, que terá lugar em Lisboa, no campus do ISEG – Lisbon School of Economics and Management.

    O evento conta com o apoio generoso do ISEG – Lisbon School of Economics and Management, bem como das duas organizações profissionais portuguesas do setor: a OCC – Ordem dos Contabilistas Certificados e a OROC – Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.

    Estes apoios são críticos para permitir a realização da conferência em Lisboa, evidenciando a associação destas organizações ao propósito desta iniciativa do IESBA de dinamização do diálogo internacional, ao mais alto nível, sobre temas de grande atualidade para o setor da contabilidade e auditoria, os mercados financeiros e a economia.

    Sobre o IESBA

    O International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA) é um organismo independente de definição de normas internacionais. A sua missão é servir o interesse público através da definição de standards éticos internacionais de elevada qualidade (incluindo normas sobre independência), como base para o comportamento ético nos negócios e nas organizações, e para a confiança pública na informação financeira e não financeira — essencial ao funcionamento e sustentabilidade das organizações, dos mercados financeiros e das economias a nível global.

    Juntamente com o International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB), o IESBA integra a International Foundation for Ethics and Audit (IFEA). As atividades do IESBA e do IAASB, bem como a adequação dos seus standards ao interesse público, são supervisionadas pelo Public Interest Oversight Board (PIOB).